Entrevistas


Visando sempre enriquecer o conteúdo do nosso blog e fornecer material de pesquisa já avaliado e aprovado por docentes qualificados, postarei a seguir entrevistas que eu realizei com duas professoras muito queridas em semestres anteriores, a Cinthia Páttaro e a Cláudia Rosin, e ainda com crianças e adultos, onde foi abordado um tema muito importante para a formação da criança, ou seja, a "Importância do brincar" e "O brincar e a aprendizagem".
Espero que todos apreciem e possam extrair boas referências para seu dia-a-dia em sala de aula e mesmo para sua vivência em sociedade. 
 Abraços!





 Entrevista realizada com a professora Cinthia H.F. Páttaro em 2011
(ex-docente da Uni Anhanguera SCS Campus Aliberti)


ATIVIDADE: O BRINCAR E A APRENDIZAGEM

         Aprendemos que toda brincadeira realizada em sala de aula deverá levar em conta não apenas a questão da diversão e do entretenimento, mas, sobretudo, os aspectos cognitivo, motor e social que fazem parte do processo evolutivo da criança.
         Conforme proposto nas atividades práticas supervisionadas em sua etapa 2, passo 1, realizamos entrevistas visando obter pontos de vista diferentes para as mesmas questões propostas, conforme abaixo:

Entrevista realizada com a professora Cintia Pattaro:

       Grupo: Por que brincar é importante?

       Cintia: Eu acho que a criança aprende brincando.  Ela vai simbolizar na brincadeira toda uma situação familiar, pessoal, desenvolve raciocínio, comportamento, porque com o brincar ela vai crescer muito neste aprendizado.      Na verdade ela primeiro brinca, para depois ler, para depois escrever. Se ela não brincar como é que ela vai elaborar histórias? Ela não tem vivência. Só que hoje nós estamos em um mundo em que as crianças estão com dificuldade de ler, com dificuldade de escrever, porque elas não estão brincando mais. É isso que a gente sente. O computador, o jogo WII, toda essa tecnologia não desenvolve esse relação, esse cenário de imaginação, ao contrário. Ao contrário, às vezes é violento, brinca sozinho, porque brinca a criança e o computador, não tem esse contato. Aí quando ela vai brincar com o amigo aí vem o conflito, ela não sabe dividir, não sabe esperar a sua vez, porque no computador, é só ele, só ele, só ele. Então a gente sente que muita dificuldade de aprendizagem lá na frente hoje, vem de um cenário pobre de brincadeiras, diferente de antigamente, que a gente percebe que as crianças brincavam muito, não tinha tecnologia, então, elas tinham que inventar as brincadeiras, criavam os brinquedos, também não podiam comprar esses brinquedos. Então a gente percebe a facilidade que eles tinham no aprender. Eu acho que hoje as crianças precisavam brincar mais.
        
Grupo: E hoje em dia já vem tudo pronto!  

       Cintia: Já vem tudo pronto, e às vezes a mãe fica tão preocupada em comprar um presente caríssimo, mas por que nós somos obrigadas a comprar um presente caro, se elas brincam dois minutos e depois fica lá encostado. E coisa muito baratinha, um carrinho, terá uma utilidade para eles muito maior.
         Eu acho que brincar ajuda o cognitivo, ajuda a responsabilidade, ajuda a divisão de respeito com o outro, ajuda a esperar, eu espero a vez para jogar, eu sei ganhar, eu sei perder. Hoje as crianças não sabem perder. Você quer deixar uma criança irritada é quando ela percebe que vai perder aí ela fala - eu não quero brincar mais! – Por que isso? Porque não se divide, não tem cooperação. E a escola também não proporciona isso. As crianças na educação infantil, se a gente for pensar do que elas brincam?  Elas brincam lá nos brinquedos, o professor leva no parque e elas ficam lá naquele escorregador, naquele gira-gira, que todo dia é a mesma coisa. É difícil você vê uma professora elaborar brincadeiras diferentes.


         Ontem mesmo eu fui a um aniversário e tinha uma equipe de monitores no buffet, eles até brincaram diferente com as crianças: de cabo de guerra e outras brincadeiras, mas as crianças não sabiam brincar, e muitas elas desistiram, porque não sabem brincar e acham sem graça esse tipo de brincadeira. É perder um grande tempo aí. Então a escola poderia proporcionar isso, que é esse lúdico. Vamos criar brincadeiras, momento da brincadeira. Hoje na literatura a gente encontra muito isso, 365 atividades ao ar livre. O professor nem pode falar que ele não tem material para pesquisar isso.
         Tem muito livro estimulando o professor a criar brincadeiras, mas isso dá trabalho, o professor tem que fazer um planejamento, brincar junto e às vezes o professor não quer brincar junto, pois o momento de lazer, também é o momento em que o professor está sentado descansando, então eu acho que essa brincadeira escolar também tinha que mudar, porque só os brinquedos do parque eles já estão cansado, eles não agüentam mais e também não favorece esse tipo de desenvolvimento.

         Grupo: Hoje em dia é difícil você vê um menino entre 9 e 10 anos jogar uma bolinha de gude, rodar um pião, não sabem. Ainda pipa é mais comum, mas...

         Cintia: Mesmo aqueles jogos de botão eles não sabem jogar. Eu tenho o brinquedo aqui no espaço, mas pensa que encanta eles? Se a Pamela não sentar com eles no chão e ir, eles não vão jogam. Eles preferem o computador, o jogo, o ping-pong...O que eu mais consegui com eles foi o pebolim, o ping-pong e a corda. E a corda a gente está conseguindo bastante “cliente” pra corda, mas só. O bambolê não chama a atenção, o jogo de botão não chama a atenção, pintura. Eu comprei tela, vamos sentar, vamos pintar, não chama atenção. Agora, vai para o computador, põe um jogo violento, fica fila atrás pra poder chegar à vez, para poder entrar. Não é que a gente quer ser chato, mas eu acho que as crianças têm que diversificar. Eu com o Gustavo (filho da Cintia de 5 anos), eu deixo ele jogar, é da era dele, mas de vez em quando eu falo, agora acabou a hora do jogo, vai fazer outra coisa. Até ele pegar um carrinho, demora um pouco. Aí ele fica rodando em casa até achar uma função. Então tinha que proporcionar uma brincadeira lúdica mesmo. E quem puxa? O professor, a escola. E nem sempre é o professor de educação física. A educação infantil não tem professor de educação física. Não são todas as escolas que tem, então é o professor que vai ter que colocar isso no planejamento dele.

         Grupo: E os pais também, não é só deixar no vídeo game...

       Cintia: Hoje de manhã eu atendi uma mãe aqui e ela falou uma coisa que é difícil a gente escutar, eu até parabenizei ela. Ela a noite senta, com os dois filhos e o marido e jogam um jogo. E a semana passada eles estavam jogando Detetive. E os meninos têm 11 e 10 anos. Olha que coisa bacana! Porque sai um pouco da tecnologia, Detetive é raciocínio puro, estratégia e a família está junta. Então ela conseguiu ali enquadrar em uma hora coisas que a gente não vê. Então ela conseguiu ajudar os meninos, porque eles brigam muito, então com o jogo eles são obrigados a respeitar o irmão, esperar a vez, respeitar a regras. E isso a gente percebe o quanto é produtivo. É difícil você vê hoje alguma família com essa rotina. Os pais chegam cansados do trabalho e não têm paciência para sentar no chão e brincar.

         Grupo: E essa questão do vídeo game dos jogos eletrônicos, os pais compram por isso, por que pra você ficar lá, filho vamos rodar um pião, jogar uma bolinha de gude, hoje em dia qual é o pai que tem tempo de fazer isso?        

Cintia: E a tecnologia faz com que ele fique lá quieto, ele não perturba o ambiente. Ele fica horas, você nem escuta o seu filho.

         Grupo: Eu até achei interessante esses dias, eu passei em frente a uma casa e vi o pai, a mãe e uma menina, e o pai estava sentado jogando bola com a menina. Nossa que cena rara!

        Cintia: Não é uma cena rara? E é cena rara dentro da escola também. Olha que feio isso! Porque você não vê o professor interagir na brincadeira, ali junto. Por isso que o lúdico tem que ganhar força. Fora a coordenação motora que a gente não fala. A gente vê aí adolescente que não tem coordenação motora para pular corda. Não consegue. A mente não consegue pensar que a corda vai passar e ele tem que pular. Ele cai, ele se atrapalha, ele enrosca o pé. Quer coordenação motora melhor do que essa? E hoje o adolescente está crescendo demais, já é um negativo para ele, porque ele cresceu sem ritmo e sem coordenação motora, ele fica o “desastrado”. A brincadeira ajuda muito o motor que é fundamental. 

       Grupo: Quais são as brincadeiras do dia a dia de sua infância? Descreva duas brincadeiras ou mais.

       Cintia: Eu lembro que eu andava muito de bicicleta.  Eu morava numa casa que tinha um quintal grande e eu e a minha irmã fazíamos do quintal uma pista. Pulei muita corda. Brincava muito de barro quando chovia. Isso é uma coisa que fica marcante. Essa tecnologia não existia. Eu brinquei. Eu sempre fui uma pessoa mais reservada para brincar, eu sempre fui mais adulta do que a minha idade, mas eu brinquei de fazer comidinha, de andar de bicicleta, bambolê, corda e a coisa principal, de professora, eu sempre brinquei de professora. Eu tinha uma lousinha, tinha um monte de livro, eu punha as bonecas e dava aulas para as bonecas, punha minha irmã (Simone 4 anos mais nova), e ela que sofria, e como eu vinha do tradicional, eu fazia ela copiar... (rs)   

       Grupo: Quais brincadeiras de outros tempos estão presentes na vida das crianças de hoje?

       Cintia: Quase nenhuma muito raro hoje em dia as crianças brincarem de pular corda, bambolê, etc.

       Grupo: Quais são as brincadeiras atuais presentes na vida das crianças de hoje?

       Cintia: Basicamente só jogos eletrônicos, futebol que ainda resiste ao tempo e com raras exceções algumas brincadeiras pertinentes a idade.


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Entrevista realizada com a professora Claudia Rosin em 2011
(ex-docente da Uni Anhanguera SCS Campus Aliberti)

ATIVIDADE: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR

Grupo: Por que é importante brincar?
Claudia: A brincadeira ajuda a criança a entender o mundo que a cerca, além de auxiliar no seu desenvolvimento físico, motor e cognitivo.
       Grupo: Quais as brincadeiras do dia a dia de sua infância? Descreva duas ou mais.
Claudia: Eu brincava muito quando criança. Adorava brincar na rua com os vizinhos, de queimada, pega-pega, esconde-esconde, mãe da rua, reizinho mandou...
       Grupo: Quais brincadeiras de outros tempos estão presentes na vida das crianças de hoje?
Claudia: Creio que todas as brincadeiras citadas na questão anterior ainda são realizadas pelas crianças, quando estimuladas a brincar.
       Grupo: Quais as brincadeiras atuais presentes na vida das crianças de hoje?
Claudia: Não vejo brincadeiras atuais, mas algumas reformulações das brincadeiras antigas, mudando a música, os gestos...
Hoje, as crianças ficam muito confinadas na tecnologia, nos jogos eletrônicos e precisam ser estimuladas a brincar como antigamente. Não desmerecendo a tecnologia, é claro, mas pensando na conciliação de ambas, a fim de transformar a infância em um período saudável e feliz.

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 Observação importante: Obedecendo aos preceitos legais e o pedido dos entrevistados a seguir, as imagens pessoais foram omitidas

Entrevista realizada com as crianças: Nathália (6 anos), Ana Clara (7 anos), Letícia (9 anos), André (7 anos) e Vinícius.

 Grupo: Por que brincar é importante?
Crianças: (N) Porque  é legal divertido, é cultura e  arte. Porque a gente é criança. (L) Porque existem várias brincadeiras que a gente consegue se movimentar e é bom. (AC e A) Porque a gente é criança. (V) Para se divertir.
Grupo: Quais as brincadeiras do dia a dia de sua infância? Descreva duas brincadeiras ou mais.
       Crianças: (N) Brincar de  boneca barbie, jogar no computador, escolinha. (L) Corda e boneca. Eu brinco com a minha amiga. (AC) Boneca e corda com a minha mãe. (A) Aviãozinho de papel e futebol com meu amigo.
         Grupo: E na escola vocês brincam?
Crianças: (AC) Na escola às vezes eu brinco de Corda e bola também. (L) Eu brinco de corda, pega-pega e esconde-esconde. Não pode correr, mas a gente brinca (A) E na sexta-feira eu brinco de carrinho. (L) Do 4º ano para cima podem levar jogos e do 3º ano para baixo podem levar qualquer brinquedo, menos eletrônico.
       Grupo: Quais brincadeiras de outros tempos estão presentes na vida das crianças de hoje?
       Crianças: (L e AC) Boneca de pano, cobra cega. (A) Carrinho. (V) Futebol, pião. Tem um monte de brincadeira antiga.
       Grupo: Quais são as brincadeiras atuais presentes na vida das crianças de hoje?
       Crianças: (N) Enrolar na cortina, jogar na internet, correr  em dupla com os pés amarrados. (V) Pega-Pega. (L) Carrinho de controle remoto. (AC) Celular. (A) vídeo game, (L) Ping-pong, Pebolim.

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ENTREVISTANDO DUAS AVÓS - COLETANDO OS RELATOS DE SUA INFÂNCIA


Entrevista realizada com a vovó Maria Madalena Fernandes (71 anos)

       Grupo: Por que brincar é importante?
       Vovó: Porque brincar deixa a criança feliz. Quando a gente é criança a gente fica feliz. Eu tive bons momentos em Taubaté!

       Grupo: Quais as brincadeiras do dia a dia de sua infância? Descreva duas brincadeiras ou mais.
       Vovó: Eu tinha entre 6 e 7 anos a gente brincava de escorregar o morro.    Meu pai fazia uma caixinha de madeira, como se fosse um banquinho, com a frente aberta e a gente sentava e escorregava. Gostávamos de brincar de passa anel. Brincava meninos e meninas juntos, brincávamos de roda e cantávamos as músicas: “Atirei o pau no gato”, “Samba Lele tá doente”, “Tango-Tango-Tango Morena” e no carnaval tinha um Senhor que era dono da usina e ele fazia baile de carnaval para as crianças. As crianças se fantasiavam do que queriam (baiana, havaiana, pirata). Quem tinha mais dinheiro se fantasiava melhor. A minha infância lá em Taubaté foi maravilhosa! Aos domingos íamos tomar banho no rio. Meu pai amarrava uma corda na nossa cintura (na minha e na dos meus irmãos) e passava em volta da árvore e se a gente fosse para o fundo ele puxava. Ele amarrava para poder brincar mais a vontade, para ter segurança. Foi a melhor época da minha. Brincávamos também de pega-pega na rua e andávamos a cavalo. Podíamos brincar sossegados na rua, mas tinha horário, às 20 horas tínhamos que nos recolher. 

       Grupo: Quais brincadeiras de outros tempos estão presentes na vida das crianças de hoje?
       Vovó: Hoje os tempos são outros, não se vê mais meninas brincando de roda, brincando de bonecas, de casinha, fazia comidinha. Na minha época os meninos brincavam também com a gente. Faziam o papel de pai, que iam trabalhar. Tudo brincadeira “sadia”. As minhas filhas ainda brincavam de boneca e o meu filho de carrinho, mas hoje em dia os netos já não brincam mais. Não brincam de nada para falar a verdade. Talvez brinquem na escola, mas...Eles são adultos em miniatura.

       Grupo: Quais são as brincadeiras atuais presentes na vida das crianças de hoje?
       Vovó: Existe diversão, mas é uma diversão mais avançada, por exemplo: ir ao shopping, lanchonete, computador, namoradinho. Hoje em dia com 10 anos as meninas já estão namorando. O computador cria muita ilusão na mente das crianças, pois existem coisas impróprias. A criança não vive a infância. Você não vê hoje em dia uma criança viver a infância, porque a criança vive em frente do computador. Eu com 71 anos, não sei mexer no computador e o meu neto desde os 2 anos já mexe. Na minha opinião isso é prejudicial, pois aprendem coisas que não devem. Existem sites que não interessam para a sua idade, certas coisas que podem influenciar a cabeça da criança. Sites de relacionamento não criam uma amizade saudável. Os jogos do computador não são bons, viciam. Tem alguns jogos que são agressivos, mas existem outros mais suaves. Nem tudo é ruim, como por exemplo, para trabalhos escolares, embora eu também não seja de acordo, pois na minha época a professora passava tudo na lousa, a gente copiava, depois fazia as perguntas e estudava as perguntas para a prova. Dava mais trabalho, mas aprendia-se mais. 

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Entrevista realizada com a Vovó Cleide Pessoa (66 anos)

Grupo: Por que brincar é importante?
       Vovó: Porque quando se brinca é porque a pessoa ou criança está sentindo feliz, alegre.
       Grupo: Quais as brincadeiras do dia a dia de sua infância? Descreva duas brincadeiras ou mais.
       Vovó: Eu brincava de boneca e pulava corda.
       Grupo: Quais brincadeiras de outros tempos estão presentes na vida das crianças de hoje?
       Vovó: Eu ainda acho que as crianças brincam de boneca, bichinhos de pelúcia.
       Grupo: Quais são as brincadeiras atuais presentes na vida das crianças de hoje?
       Vovó: Hoje em dia as brincadeiras são diferentes. Os meninos brincam de Skate e tanto meninas como meninas gostam de brincar no shopping ou em parques como o Playcenter.

        Vovó: Existe diversão, mas é uma diversão mais avançada, por exemplo: ir ao shopping, lanchonete, computador, namoradinho. Hoje em dia com 10 anos as meninas já estão namorando. O computador cria muita ilusão na mente das crianças, pois existem coisas impróprias. A criança não vive a infância. Você não vê hoje em dia uma criança viver a infância, porque a criança vive em frente do computador. Eu com 71 anos, não sei mexer no computador e o meu neto desde os 2 anos já mexe. Na minha opinião isso é prejudicial, pois aprendem coisas que não devem. Existem sites que não interessam para a sua idade, certas coisas que podem influenciar a cabeça da criança. Sites de relacionamento não criam uma amizade saudável. Os jogos do computador não são bons, viciam. Tem alguns jogos que são agressivos, mas existem outros mais suaves. Nem tudo é ruim, como por exemplo, para trabalhos escolares, embora eu também não seja de acordo, pois na minha época a professora passava tudo na lousa, a gente copiava, depois fazia as perguntas e estudava as perguntas para a prova. Dava mais trabalho, mas aprendia-se mais. 

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 Até a próxima caros visitantes...

7 comentários:

  1. Parabéns turma...adorei, principalmente as entrevistas com as queridas mestres..

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    1. Obrigado pela visita, volte sempre que desejar e fique a vontade, este espaço é de todos aqueles que amam a Pedagogia...

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  2. Gostei muito do blog!
    Vocês estão no caminho certo, refletindo, investindo na sua formação, para atuarem de verdade, transformando pessoas através da educação.
    Sinto muitas saudades.
    Um grande abraço.
    Prof. Claudia

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  3. Gostei muito do blog!
    Vocês estão no caminho certo, refletindo, investindo na sua formação, para atuarem de verdade, transformando pessoas através da educação.
    Sinto muitas saudades.
    Um grande abraço.
    Prof. Claudia

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    1. Muito obrigado, pela visita e pelas palavras de incentivo sempre Professora. Você teve grande importância na nossa caminhada e isso nunca será esquecido.

      Bjs!

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